sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

PÔR DO SOL


“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20:8)


O Senhor inicia o quarto mandamento com esta expressão: “Lembra-te.” Previu Ele que, em meio de cuidados e perplexidades, o homem seria tentado a fugir da responsabilidade de satisfazer todos os reclamos da lei, ou esquecer-se de sua sagrada importância. Por isso, diz: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar” (Êx 20:8).
Durante toda a semana nos cumpre ter em mente o sábado e fazer a preparação indispensável, a fim de observá-lo conforme o mandamento. …
Quando o sábado é desta forma lembrado, as coisas temporais não influirão sobre o exercício espiritual de modo a prejudicá-lo. Nenhum serviço atinente aos seis dias de trabalho será deixado para o sábado. Durante a semana, teremos o cuidado de não gastar as energias com trabalho físico a ponto de, no dia em que o Senhor repousou e Se restaurou, estarmos fatigados demais para tomar parte no Seu culto. …
Na sexta-feira deverá ficar terminada a preparação para o sábado. Tende o cuidado de pôr toda a roupa em ordem e deixar cozido o que houver para cozer. … O sábado não deve ser empregado em consertar roupa, cozer o alimento, nem em divertimentos ou quaisquer outras ocupações mundanas. Antes do pôr do sol, ponde de parte todo trabalho secular, e fazei desaparecer os jornais profanos. Explicai aos filhos esse vosso procedimento e induzi-os a ajudarem na preparação, a fim de observar o sábado segundo o mandamento.
Há ainda outro ponto a que devemos dar a nossa atenção no dia da preparação. Nesse dia todas as divergências existentes entre irmãos, tanto na família como na igreja, devem ser removidas. Afaste-se da alma toda amargura, ira ou ressentimento. Com espírito humilde “confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros” (Ti 5:16).
Antes do pôr do sol, todos os membros da família devem reunir-se para estudar a Palavra de Deus, cantar e orar.
Devemos observar cuidadosamente os limites do sábado. Lembrai-vos de que cada minuto é tempo sagrado. – Ellen G. White, O Cuidado de Deus [MM 1995], p. 62.

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